Playback, gafes e subterfúgios: a lição de email marketing na posse de Obama

Publicado em 22 de janeiro de 2013

Nesta semana o presidente americano, Barack Obama, tomou posse de seu segundo mandato em meio a uma cerimônia emocionante, regada a discursos sobre igualdade e apresentações artísticas. A parte dos discursos sobre igualdade foi amplamente bem recebida e, apesar de tocante, não é o foco desse post. Já a parte das apresentações gerou um pouco de polêmica quando a cantora Beyoncé dublou sua performance do hino nacional

Por quê o playback gera tanta revolta? Vamos pensar um pouco nisso. A gravação continua sendo do artista, que está simplesmente encenando um produto do qual o espectador já tem acesso. Em termos racionais talvez não faça tanto sentido, mas é fato que os fãs se sentem decepcionados, alguns até traídos, por esse tipo de prática. 

Provavelmente a quebra da expectativa é o que gera a raiva dos fãs e não a dublagem em si. Essa frustração é bem familiar no email marketing para diversos contatos ao receberem emails com conteúdo diferente daquele que foi assinado. Há uma certa sensação de traição, de sentir-se enganado, passado para trás ao ter caído em uma promessa vazia. 

Infelizmente essa é a sensação que fica marcada: a de traição. O contato não irá lembrar do conteúdo interessante ou da oferta tentadora se a primeira coisa que vier à mente é a decepção de ter caído em uma falsa promessa na hora de assinar um conteúdo. 

Em resumo, é preciso sempre deixar claro a proposta da sua newsletter e o momento em que o contato está assinando um conteúdo. Nada de cláusulas escondidas, por exemplo, onde ao assinar um serviço o contato inadvertidamente se filia a outros. Em geral as pessoas respondem bem quando recebem aquilo que contrataram, seja em uma performance artística ou na assinatura de uma newsletter. Se artista é talentoso, não deveria precisar fazer uso do playback. O mesmo vale para o email marketing: se é de qualidade, não há necessidade de subterfúgios. 

 

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