Estratégias de email marketing: que mal há em uma espiadinha?

Publicado em 03 de fevereiro de 2011

Em época de BBB todos somos confrontados com a ideia de como seria uma realidade onde seríamos observados 24 horas por dia, sete dias por semana. Na verdade essa realidade já faz parte, em muitos aspectos, das nossas vidas. Há muito tempo perdemos o luxo de sermos anônimos em nossas ações, mas isso não tem que ser uma coisa ruim, necessariamente. Em especial quando o que está em questão não é o paredão, mas sim o registro das interações de contatos com edições de email marketing, por exemplo. 

que mal há em uma espiadinha?


Até pode ser que o rastreamento de todas as interações entre contatos e emails fizesse com que George Orwell ficasse de cabelo em pé, mas o fato é que esse tipo de registro auxilia em muito na otimização da comunicação entre empresas e clientes. Ao invés de desperdiçar recursos humanos e materiais, por quê não enviar emails somente para quem já demonstrou interesse naquele tipo de conteúdo anteriormente? 

que mal há em uma espiadinha?


E por quê continuar com uma estratégia que está dando errado? Com o registro realizado no email marketing é possível saber com certeza que tipo de coisas dão certo e que tipo de coisas dão errado na sua estratégia. Não há porquê seguir dando murro em ponta de faca, como diz o ditado. 

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Claro que—seguindo a analogia popular—essa faca possui dois gumes. Se por um lado é possível melhorar a sua estratégia com esse tipo de registro, por outro lado esse tipo de vigilância pode ser considerada uma invasão de privacidade por parte do contato. Como muito na vida, é preciso responsabilidade. É justamente por isso que existem Termos de Uso, para estabelecer para as duas partes como aquela informação será utilizada. Não esqueça de deixar claro para seus contatos que você os tratará com responsabilidade e que manterá toda informação obtida através do seu contato sob sigilo. 

No mais, boa espiadinha.