Boas Práticas do Email Marketing: macete para identificar spam

Publicado em 02 de maio de 2012

A natureza do spam pode ser bastante complicada e confusa, principalmente para usuários que não estejam familiarizados com as chamadas boas práticas do email marketing que buscam justamente esclarecer essa questão. Hoje vamos, portanto, dar um pequeno macete para que os novos usuários não caiam nessa armadilha.

Lembra da época do cursinho? Quando o professor de Português dava o macete da crase (pra quem já se esqueceu: “se ao trocar o substantivo feminino por um masculino ficar "ao", então vai crase”)? Hoje o macete é parecido, mas em relação ao email marketing.

Siga nosso macete para evitar o envio de Spam


Se, ao criar uma edição, você estiver em dúvida sobre se sua edição é spam ou não, siga o seguinte macete:

Faça a seguinte pergunta a si mesmo: “Se eu enviar isso, as pessoas vão achar que é spam?
Agora pare e pense: se você teve que se perguntar isso, é provável que seja spam.

Calma, explicamos: a sua dúvida em si só já é mau sinal, e só o fato de você ter que questionar isso já indica que é provável que a sua edição seja sim spam, ou, no mínimo, que tenha alguns problemas.

Quem faz envio de email marketing de acordo com as boas práticas não se pergunta isso, sabe que tem autorização dos contatos para enviar emails e sabe que o conteúdo enviado é exatamente o proposto.

Siga nosso macete para evitar o envio de Spam


Não  há muito lugar para dúvidas nesse sentido, então por quê você se perguntaria se seria spam ou não? Então fica a dica. Na dúvida se pergunte: “É spam?” Se você se perguntou, é porque deve ser. Então volte e revise as boas práticas do email marketing, quando não tiver mais dúvidas que está fazendo email marketing e não spam, não precisará mais do nosso macete.