Emoticons, emoções e email marketing

Publicado em 19 de setembro de 2012

Nesta semana os emoticons completam 30 anos de existência. Para quem não sabe, os emoticons são aqueles sinais gráficos que quando combinados tentam transparecer um estado de espírito, como alegria ou tristeza. Com certeza você já viu algum deles por aí: :)  :-(   ;-)  :P   :/
Pode parecer mundano comemorar o aniversário de emoticons, mas na verdade o que estamos fazendo é refletir sobre o processo de superação da barreira entre o digital e o emocional.

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Os emoticons foram criados para tentar deixar claro quando um texto estava sendo irônico ou sarcástico nos fóruns online do departamento de Ciência da Computação da Universidade Carnegie Mellon, em Pittsburgh. Naquela época de texto puro e simples muitos mal-entendidos eram gerados pelo fato de as pessoas não entenderem o tom de uma postagem. Sem a ajuda de tom de voz e linguagem corporal, comentários sarcásticos, irônicos ou simplesmente bem-humorados acabavam sendo mal interpretados e entendidos em contextos errados. Daí vieram, por autoria do Professor Scott Fahlman, os primeiros emoticons.

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Hoje em dia temos muito mais recursos para tentar transparecer emoções em contextos digitais, mas ainda assim nos vemos frequentemente sendo mal interpretados. Não estamos sugerindo que você passe a utilizar emoticons no seu email marketing para deixar as coisas mais claras (até porque emoticons são mais associados a um conteúdo informal). O que estamos sugerindo é que você faça uso de todas as outras ferramentas disponíveis na sua ferramenta de email marketing. E são muitas. 

É importante lembrar que no fim das contas quem está abrindo e interagindo com suas edições de email marketing são seres humanos (mesmo nos casos de email marketing B2B) e tecnologia apenas não basta para engajar seus contatos. Você pode criar a edição de email marketing mais impecável do mundo, mas se não tiver algum apelo real para seus contatos, ela não terá as taxas esperadas.

O que é apelo real nesse contexto? É criar uma conexão, falar a mesma língua, é compartilhar estados de espírito. Quando isso acontece, o email marketing deixa de ser visto como algo impessoal inerente à enxurrada de conteúdo digital própria dos dias atuais e passa a ser parte da rotina de alguém, enfim, torna-se um hábito.